sexta-feira, 2 de outubro de 2009

II - O Bloco de Esquerda propõe para Aldoar...



- Participação activa da Junta de Freguesia nos problemas da população mais carenciada (despejos, cortes de água e electricidade)



A empresa “Águas do Porto”, como é sabido, no dia 23 de Dezembro (2 dias antes do Natal) de 2008, levaram a cabo uma operação de cortes de água no Bairro de Aldoar. Este vergonhoso comportamento demonstra bem o cuidado e a sensibilidade que este Executivo Camarário (maioritária da empresa de abastecimento de água) tem para com os habitantes dos Bairros sociais, nomeadamente do Bairro de Aldoar.


E quanto aos despejos, a autarquia municipal vai levando a cabo a sua política, muitas vezes com critérios duvidosos e discutíveis.


Em relação às obras de reabilitação nos Bairros sociais da Freguesia, e embora a sua aparência tenha melhorias óbvias, a verdade é que muitas das casas no seu interior não sofreram qualquer remodelação e os seus habitantes não tem capacidade económica para o fazer. Pior, as pessoas ainda não sabem, mas as suas rendas vão ser revistas e aumentadas, algo que este Executivo não teve coragem de assumir antes das eleições…Porque será?


Nesta série de tristes episódios, o papel da Junta de Freguesia, foi sempre de uma passividade brutal: não saíram dos seus gabinetes para apoiar a população aquando dos cortes; os despejos só são tratados pela Junta quando solicitado, e de uma forma quase que empresarial, sem o sentido de humanização e de humildade para com quem precisa.


A Junta não só não fala nas Assembleias Municipais sobre os problemas da Freguesia; como se esconde atrás da Comissão de Moradores, para não precisar de “descer” dos seus gabinetes e zelar in loco pelos interesses dos Aldoarenses que social e economicamente mais precisam.


Não é esta a Junta que Aldoar precisa. É este compromisso que o Bloco de Esquerda assume nesta proposta: que connosco, Aldoar vai ser ouvida e que um Executivo com o Bloco de Esquerda vai estar próximo dos seus habitantes apoiando-os, ajudando-os, naquilo que mais precisam e para que contam, com a sua Junta de Freguesia




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